terça-feira, 23 de julho de 2013

2013/14

Boas companheiros do pedal
Ainda há tanto que quero fazer este ano. Ultimamente, têm-se feito por este pedaço de terra que chamamos Portugal, tantos passeios que gostava de ter participado, e por motivos profissionais não os fiz.


Na calha está a volta do empeno, chamei-lhe assim a travessia criada pelo Carlos M. dos Maníacos do Pedal, com quase 130 km e 3000 de acumulado. Caldas da Rainha - Fátima, com passagens pelas Serra dos Candeeiros e Serra de Aire.



Os outros dois, não fui por motivos profissionais. Estou-me a referir ao passeio dos 3 Castelos na Arrábida e o do passado sábado - 5ª Volta ao Concelho de Mafra - Btt. Pelo menos, antes do terminar este verão, quero ver se os faço. Depois disso, venha o que vier que é muito bem vindo.


Quero tanto fazer isto
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- TRAVESSIAS -

Em 2014 quero fazer algo mais sério, nesta ordem, 1º -  Caminho Francês de Santiago e em 2º - Via Algarviana.

O Caminho Francês, estou a programa-lo para o meu 1º Período de férias, em principio será em Maio. Este tem uma logística mais elevada. Primeiro ponto, a ida, só pode ser feita através do Comboio Sud Express, e o bilhete não é nada convidativo. Depois como quero fazer pelo menos 9 etapas+Ida + Regresso = 11 dias.
Se houver alguém interessado nesta aventura épica, comentem esta crónica, para se puder acertar datas.

EtapaS


Via Algarviana, essa será para o meu 2º período de férias. Ainda não sei quando vai ser, mas como é uma travessia de poucos dias, apenas 4, 5 a contar com a viagem de regresso. A logística também será menor em relação ao Caminho Francês. Em relação a esta Via, só há um problema, é os lugares para pernoita, tenho de estudar bem a situação.
EtapaS

Se houver alguém disposto a isto tudo, será muito bem vindo. Caso contrário, vou sozinho. 


-Lista Material-

Com esta última aventura pela Costa Vicentina, aprendi algumas coisas, que não vou prescindir.
-Este Material é para Acrescentar na Lista-
2 Seringas para o líquido selante; 


1 Jogo de Tacos, nem sabia que tal coisa existia; 

1 Garrafa com líquido; 


2 Câmaras-de-ar;


2 Garrafas de CO2;

Em ponderação, um pneu substituto.
 Parece muita carga, mas prefiro assim, do que ficar pendurado.


Ao longo destes anos, a fazer travessias, criei uma lista que estou-me sempre a servir dela. Engraçado que ao longo do tempo, fui fazendo alterações, com a experiência que adquiri.  Mostro aqui a última, com imagens adequadas à minha bagagem.
Ei-la
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...Agora é esperar...

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Nocturno da Coruja

Boas companheiros,

Ontem, nós Cavaleiros do Pedal, aceitámos o convite dos Metralhas btt e juntámo-nos a eles, para mais um passeio, desta vez um nocturno no Monsanto.

Confesso-vos que já tinha falado com Zé sobre fazer um nocturno em Monsanto. E há algum tempo que ponderava fazê-lo.


Só ainda não tinha feito, porque não havia companhia. Cambada de cortes, nocturnos só na cidade.

Encontrámo-nos no parque de estacionamento do Fonte Nova, e daí seguimos para a Ponte pedonal de acesso a Monsanto.

Para não variar, lá fomos nós para a subida das raízes. No cimo desta, já não fomos pelo caminho habitual, que era a subir pela gravilha.

Foi feita uma alteração de percurso, mas não nos safamos de subir um bom bocado. Quem tinha frio, deixou-o de ter. Fizemos muitos trilhos já conhecidos mas de noite, tudo se torna novo.



O Zé veio na mesma e nem sequer trouxe luzes nenhumas, mas não era o único maluco. Aquelas luzes nipónicas são um ESPETÁCULO. . .


Quando os via a enfiar numa descida sem luz, até me benzia, que nada de mau. lhes acontecesse.


Em termos de avarias, houve só uma. Foram dois furos no mesmo pneu e ao mesmo bttista. Reparação feita e dois picos retirados do interior do pneu, lá fizemos o regresso aos carros sem mais nenhum incidente.

Mais um passeio feito, e com desejo de o repetir em breve.

Da próxima vez, levo a Luz é na cabeça, presa ao capacete, nunca mais a levo no guiador da bike.

Continuação de boas pedaladas

domingo, 7 de julho de 2013

Cabo da Roca

Boas companheiros

Este Sábado a convite dos Ac Fidalbyke, fomos ao Cabo da Roca. Até tivemos direito a um pequeno dorsal alusivo ao evento. 


Estava um pouco ansioso, porque tinha um objectivo antigo por concretizar. Sair de casa, ir ao guincho e voltar, e aqui iríamos fazer muitos mais quilómetros. Nós íamos ter com eles ao Terreiro do Paço. 

Já no Caminho
 

Então a Volta consistia em sair do Terreiro ou da Expo = Ângelo, Moscavide = Eu, e fazer a Marginal toda até Cascais, aí parámos no mercado de Cascais para abastecer de água e alguma fruta. 

Mercado Cascais

O trilho começou a poucos metros, de termos saído do mercado, e o local fez-me lembrar um pouco as fotos que vi da Maratona de Tábua. Havia umas pontes de madeira na entrada do trilho.

Tábua da Linha
 

 Eu e o Manel, mantivemo-nos no fim do pelotão. À nossa frente ia um rapaz, que soube mais tarde que era o primeiro grande passeio dele e de um outro amigo. Uma pequena descrição do trilho que tínhamos iniciado, era single adjacente a uma ribeira. 

Haviam umas canas à direita, o troço devia ter um metro de largura, e no lado esquerdo havia um pequeno murro, que dividia o troço da ribeira. O rapaz que ia à nossa frente desequilibra-se e bate com a roda da frente no tal murro. Por momentos pensava que ele ia pôr o pé no chão e equilibrar-se. É pá, foi o oposto, tombou para dentro da ribeira. Aquilo tinha +/- 1,80m de altura. A sorte dele, é que caiu no único sitio que não tinha pedra. 

Saltei de imediato ao seu auxilio, e ficámos contentes por ele estar bem. Ganhámos apenas para o susto. A bike dele, sofreu uns arranhões e o pneu traseiro rebentou a camara de ar, e entortou um pouco o aro. Problema resolvido, e continuámos caminho. Depois do grupo estar todo unido continuámos o passeio. Daqui, iríamos até a Malveira da Serra, apanhámos algum trilho e algum alcatrão.

Já depois da queda - o J estava um pouco combalido, é normal!

O calor já se fazia sentir, pouco depois de termos passado a placa da Malveira da Serra, prosseguimos e parámos ao lado de uma fonte, para repor energias e esperar pelos restantes companheiros. Mais um vez unido, lá fomos nós os 3 Cavaleiros do Pedal, adiantar caminho e mais uma subidinha, com uma paisagem espectacular . Ao chegar à Azoia, só apetecia era papar. 

Depois do Almoço, estivemos a descansar um pouco fora do Café onde almoçámos. O Manel, como jogava em Casa, lá encontrou umas pessoas amigas e esteve a confraternizar um pouquito, também foi apanhado por um paparazzi que ali andava.


Pouco depois, lá fomos nós para o Cabo da Roca, para a dita foto da praxe. O que íamos descer, sabíamos perfeitamente que tínhamos de subir novamente. Foi aí que começou a correr mal, para o meu lado, antes de iniciar a dita subida, tomei um gel, mas como estava guardado na bolsa de trás do Camelbak, aqueceu e ao beber estava mais liquida do que o costume, e tomei na mesma. 


Pouco depois, de o grupo de reunir outra vez, alguns foram pela estrada, enquanto os mais destemidos, quiseram ir pela descida do Abano. Logo no inicio dessa descida, houve mais problemas que no resto do passeio. Um espalho, duas correntes partidas, duas não, uma. A Outra o Elo estava mal colocado e saltou.
Pouco depois o grupo separou-se, porque uns queriam seguir o track do GPS e o Manel, como conhece muito bem a Zona, eu e o Ângelo e mais um membro dos Fidalbyke fomos com o Cavaleiro da Laranjinha.

O pior veio aqui, o Gel, fez o efeito, mas dê-me cabo do estômago, comecei-me a sentir indisposto e com vontade de deitar algo para fora. Foi mesmo aí, parei, pus os dedos à boca, e vamos lá chamar o Gregório, mas o gajo não queria aparecer. Foram momentos muito maus, estava imenso calor, sentia-me fraco. Queria muito fazer aquele trilho. Já andava a chatear o Manel há imenso tempo para o fazermos, e depois acontece-me isto, DASSSS

Nem tudo ficou estragado, o GreG lá quis aparecer e ao sentir-me um pouco melhor, lá fomos nós, bem, este nós, éramos apenas os Cavaleiros do Pedal, é que o outro elemento dos Fidalbyke ficou com saudades do pessoal do seu grupo e foi ter com eles. Ele nem sabe o que perdeu!!! 

Grande malha de descida... sempre a fundo e com muito cuidado. Ao chegarmos à praia do Guincho, fui tomar uma águinha das pedras, que fez maravilhas no meu estômago e assim continuámos viagem. O único problema, é que não conseguia ir até Lisboa a pedalar, quando fazia um pouco de esforço, parecia que levava um soco na barriga e só me apetecia chamar novamente o GreG. Então apanhei o Comboio até ao Cais do Sodré e aí encontrei o J e mais o amigo Pedro. Estivemos a falar dos problemas que nos deram.

Chegada a Lisboa, fomos todos juntos até ao Terreiro do Paço, onde se encontravam os restantes membros da Fidalbyke e o Ângelo. 

Lá fomos nós para os últimos quilómetros. O Ângelo deve ter feito uns 130 km, eu fiz apenas 87 km. É a diferença de ter apanhado o comboio, mas valeu o companheirismo.

Uau




segunda-feira, 1 de julho de 2013

Enduro

Boas companheiros do pedal

Estou com alguma curiosidade de me iniciar no Enduro... Não é bem iniciar  é mais experimentar!
A culpa disto é do Manel.

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