terça-feira, 15 de novembro de 2011

Póvoa da Galega - 12 Nov 2011

Com o Fim-de-semana à porta e com chuva à espreita, havia sempre uma réstia de esperança que o São Pedro nos desse uma boa manhã de domingo. Acordei com o som da chuva na janela, fiquei um pouco aborrecido e não tinha muita vontade de andar a lavrar mato. Como já tinha combinado há muito, não tive coragem de desmarcar. Então lá fui eu para o local encontro e arrancámos para ir buscar o Sr Nuno ao Areeiro.
Com a trope completa, rumámos para a Póvoa da Galega. Ao chegar, tirámos as bikes da carrinha e fizemos o nosso aquecimento. 
O aviso já tinha sido feito há umas semanas. Havia trilhos de todos os gostos, alguns mais técnicos que outros, muita subida e muita descida que nos exigia alguma perícia.
A lama não ajudava nada e a chuva juntava-se à festa. Percorridos alguns quilómetros fomos obrigados a parar, para um abastecimento fornecido pelos Saloios à descoberta, os anfitriões do passeio.
Reforço esse que consistia em sandes de leitão entre outras iguarias, que bem que soube!

Abastecimento

Tudo ao molho e fé em Deus! 


Já com a barriga cheia, retomámos ao passeio.

Confesso-vos uma coisa, nunca tive muito jeito para dançar mas nesta manhã, apanhei alguns sustos, porque passei-a toda a bailar, principalmente nas descidas, os pneus já não tinham tracção nenhuma. Eu e as silvas temos uma ligação muito forte, não há passeio, que não fique todo arranhado nos braços e neste não houve excepção.
Já nos quilómetros finais, apanhamos um kamikaze e só alguns corajosos é que se  aventuraram!

Kamikaze

No final do passeio aguardava-nos um bom banho e o tão esperado almoço. Agradeço aos Saloios à descoberta por esta bela manhã de convívio
Antes de voltármos para casa, ainda fomos dar uma voltinha numa bicicleta muito especial, ora vejam!!

Beto
Sr. Nuno
Ricardo

Até à próxima.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Passeio Domingueiro - 30 OUT 2011


O despertador tocou, levantei-me de imediato para mais um passeio de domingo. Preparei tudo e ao sair de casa, reparei que tinha o pneus detrás em baixo. Ao chegar à rua, tirei a bomba e enchi-o, pensei que fosse um furo lento e desloquei-me para o local do ponto de encontro, mas ninguém apareceu. Ainda lá fiquei uns minutos e fui embora.
Aproveitei e fui à BP para encher o pneu com pressão, mas de nada adiantou, tive mesmo de mudar a camara-de-ar. Ao mudar reparei no furo, a camara estava trilhada, nesta situação nem o gel veda. Passado este episódio, pus-me a caminho de Monsanto.
Fui pela ciclovia dos Olivais até à cidade universitária , passando por Telheiras, Colombo e finalmente Monsanto. Andei por alguns trilhos conhecidos e descobri outros, passei por uns singletracks muito porreiros e a única nota negativa era mesmo o piso, estava um pouco lameado, mas deu para passar na mesma.
Fiz por volta de 20 km e depois regressei a casa pelo mesmo caminho. Cada vez que circulo pelas ciclovias, fico muito desiludido com o civismo das pessoas. Se nós os ciclistas/bttistas andamos no passeio, mandam logo bocas, se circulamos na estrada com ciclovia ao lado, podemos ser multados. Não me importo de partilhar a ciclovia com quem vai apeado, mas ao menos que tivessem um pouco de mais atenção e respeito.
Quando vim de Santiago, trouxe de lá uma daquelas buzinas que faz uma barulheira e mesmo assim se nos manifestamos ainda manda vir, whatever.
Ao todo fiz 58km rm 3 horas e apenas 10 minutos parado. Nada mau para quem não andava há duas semanas.

PESQUISA